terça-feira, 25 de setembro de 2012

Escola do interior é parabenizada pela manutenção dos padrões básicos do Educar




A Escola Estadual Padre Nicolau Pimentel, de Limoeiro, recebeu nesta terça-feira (19), o consultor em Avaliação, Rodrigo Apgauá e a gestora de Monitoramento da Secretaria Executiva de Gestão da Rede, Shirley Moura, para verificação da manutenção do padrão básico do projeto Educar, implantando na unidade em 2010. A inspeção é uma solicitação do Banco Mundial, mantenedor do projeto.
Na vistoria, o consultor, avaliou a estrutura física da instituição estadual, que antes do projeto contava com apenas 280 estudantes, e hoje comporta 1.208 alunos nos três turnos diários. “Na minha última estada em Pernambuco, no mês de agosto, nós visitamos as escolas da Região Metropolitana do Recife, como encontramos pequenos e poucos problemas, ficamos com tempo disponível para ir às unidades do interior. Estou maravilhado, existe um sentimento de pertencimento por parte do aluno e isso gera a preservação do padrão. Elas estão muito além do estipulado, são sensacionais”, destaca Apgaúa.
Segundo a gestora da escola que possui 12 salas de aulas regulares, sala de dança e de música, biblioteca, auditório, refeitório e sala de aula de japonês, a visita gerou expectativa em todos. “Esse tipo de trabalho é importante porque cria uma grande expectativa nos professores e até nos estudantes. Dessa forma as pessoas que estão na gestão da rede podem vivenciar a rotina escolar e ver o nosso trabalho, e isso é gratificante”, diz Aurenize Bezerra.
A Padre Nicolau Pimentel conta ainda com a Rádio Menezes, um projeto que recebeu o nome do primeiro gestor da unidade e transmite música e aulas em formato de áudio, através do blog da escola e nos intervalos das aulas. “Ficamos muito felizes em perceber que a unidade não só atende os padrões básicos, o que já é muito difícil, tendo em vista a quantidade de estudantes, mas também desenvolve outras ações pedagógicas e que aproximam ainda mais o alunado”, explica a gestora da Gerência Regional Vale do Capibaribe (Limoeiro), Edjane Ribeiro.
A gestora de Monitoramento, Shirley Moura, explica que a implementação do padrão básico do projeto Educar impacta a melhoria dos indicadores educacionais da unidade escolar (Ideb, Idep, BDE). “A manutenção dos padrões básicos do projeto Educar também reflete no desenvolvimento de projetos pedagógicos que envolvem toda a comunidade escolar e promovem o sentimento de pertencimento nos jovens, fazendo com que continuem a preservação da boa estrutura”, pontua.
A comissão de avaliação formada por Apgáua, Shirley Moura e técnicos da Secretaria de Educação seguirão até a sexta-feira (21) com as visitas nas escolas do interior. 

Fonte: Secretaria de Educação de PE

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Prefeitura de Limoeiro combate seca com medidas emergenciais

 
Estudos revelam que a Região Nordeste deverá enfrentar a maior seca dos últimos 40 anos. Municípios do Agreste e Sertão do Estado de Pernambuco estão entre os mais atingidos devido à estiagem. Em Limoeiro, o prefeito Ricardo Teobaldo anunciou nesta sexta-feira (04), algumas medidas urgentes que estão sendo adotadas. Inicialmente, nesta última semana foram perfurados mais cinco poços em localidades rurais.

No sítio Boi Seco o poço apresentou uma vazão de 400 litros de água por hora. Na comunidade de Cabeça de Vaca são 1200 litros por hora. Em Macapá a vazão é maior com 6000 litros por hora. E no Sítio Matinhas o poço tem uma vazão de aproximadamente 2000 mil litros de água por hora. De acordo com a secretaria municipal de Infraestrutura, o poço cavado no Sítio Ribeiro do Mel não teve êxito. “Estamos realizando estudos para perfurar mais poços em outras comunidades”, disse o prefeito.

Segundo Ricardo, a prefeitura também está finalizando um levantamento de todos os poços já existentes no município. “Estamos verificando quais estão sem funcionar. Também estamos efetuando um levantamento onde existem dessalinizadores quebrados, para concerto imediato”, garantiu Teobaldo. “Nosso planejamento é de ações em curto prazo para amenizar a falta de abastecimento em Limoeiro”, completou.

Carro Pipa – Desde que assumiu a prefeitura de Limoeiro, em 2009, Ricardo Teobaldo conseguiu para o município o reforço no abastecimento através de carros-pipa enviados pelo Exército Brasileiro. Mas nos últimos dias houve uma paralisação geral, e isso tem preocupado os moradores, principalmente, da zona rural. Porém, na próxima segunda-feira (07) acontecerá no Quartel do Exército, em Recife, uma reunião com os proprietários de carros-pipa, onde os veículos que prestam o serviço serão fiscalizados. A previsão do chefe do executivo é de que na terça (08), os carros devem voltar a operar com o abastecimento normalmente nas comunidades cadastradas.
 
Alfredo Neto / Departamento de Imagem / Imagem Divulgação

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Homem passa dias construindo Arca de Noé idêntica como descrita na Bíblia

Se Noé tivesse se deparado com o estado-babá moderno, o repúdio dos vizinhos ou alguns dos outros obstáculos que Johan Huibers tem enfrentado, o reino animal poderia ser diferente hoje em dia.

Huibers, 60 anos, bem-sucedido proprietário de uma grande construtora, tem passado os últimos anos construindo uma arca idêntica em tamanho à que Noé teria construído segundo o Gênesis: 300 côvados de comprimento, ou 137 metros; 30 côvados de altura, aproximadamente três andares; e 50 côvados, ou 23 metros, de largura. O côvado da Bíblia, diz Huibers, era a distância entre a ponta dos dedos e o cotovelo, ou nesse caso, mais ou menos 46 centímetros.

Ele está construindo a arca com pinheiro sueco, porque algumas versões da Bíblia descrevem a madeira com que Deus ordenou o uso a Noé como sendo 'madeira de resina’, que Huibers diz ser o pinheiro.

“Devemos terminar a obra no meio de julho,” diz ele, conduzindo um visitante pelos cavernosos pavimentos da arca, ainda cheirando a pinheiro fresco.
“Talvez um pouco mais tarde”.

Diferente de Noé, Huibers teve de obedecer aos padrões holandeses de segurança contra incêndio. Para isso, ele instalou um abrigo que qualifica a arca de 2.970 toneladas como um edifício, em vez de um navio. Além disso, terá que pintar a arca, por dentro e por fora, com três mãos de verniz retardador de fogo. (Noé cobriu a sua arca com piche, tornando-a a prova d’água, mas dificilmente resistente a incêndios.) E então haviam os vizinhos.

“A embarcação tira a nossa vista”, reclama Gerrit Kruythoff, 65 anos, que vive com sua esposa e família há 42 anos na casa de tijolos geminada, vizinha ao estaleiro abandonado onde Huibers está trabalhando com a ajuda de dois de seus três filhos e diversos amigos./MSN

sábado, 13 de março de 2010